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Mostrando postagens de 2014

"Ela". Ele. Tanto Faz!

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Ta aí, mais um filme que ainda não tinha assistido, mas que vale a pena comentar. "Ela" (Her) é um filme que mostra mais uma forma de amor. E olha que imaginei que conhecesse todas. Esse filme mostra, de forma simples, mas ao mesmo tempo muito envolvente, um homem apaixonado por um sistema operacional. Sim, um homem apaixonado por um sistema como se fosse a Siri, da Apple, só que bem mais "inteligente". É engraçado e curioso analisar a que ponto uma pessoa chega quando está passando por uma situação difícil ou, simplesmente, está carente. Esse tipo de situação nos deixa vulneráveis e fracos. Emotivos e fortes. Nos deixa cheio de amor e ódio. Nos deixa abertos ao novo (ou fechados). Nos deixa disponíveis. O filme tem uma fotografia que nos arremessa para dentro dele. Você está lá, junto dos personagens, "vivendo" aquela situação, principalmente quando se está em algo semelhante. É empatia pura. Como é incrível você usar um sentido que nem sempre é t

"A Culpa é das Estrelas"

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Ontem, durante a sessão do filme A Culpa é das Estrelas, por um momento achei que estivesse num velório, com um pouco de exagero, claro! Parte das pessoas chorava como se tudo aquilo fosse uma grande verdade. Sim, ali não era. Mas, com certeza, situações retratadas ali, como o da doença, por exemplo, fazia sentido. Já a parte do amor... ahh, esse também foi um fator importante em lágrimas que caíram e sussurros que eram ouvidos na maior parte do tempo na exibição do longa. É um filme que entretêm, mas, acima de tudo, é um filme que deixa mensagens. E é também desse tipo de longa que gosto. Não há como não ter empatia e não se colocar no lugar dos personagens. Não há como não refletir em como somos ingratos com a boa vida que temos, por mais simples e humildade que ela seja. Cada dia vivo, é um dia a ser comemorado. É assim que sempre pensei, e com o filme apenas comprovei. A Culpa é das Estrelas não é culpa de ninguém para ninguém. De fato, nenhum fardo é dado a nós se não podemo

Malévola | Mistura de sentimentos

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Há dois anos, mais precisamente junho de 2012, eu fiz uma viagem à Inglaterra. Lá, descobri, por acaso, que a minha musa, a atriz Angelina Jolie, tinha acabado de iniciar as gravações do seu mais novo filme, Maleficent, Malévola no Brasil. Como estava visitando um primo, em Londres, pedi a ele para que me levasse até o set de filmagem, que estava alocado no Bulstrode Park, em Buckinghams, na Inglaterra, ao lado de Londres. A sensação de estar lá foi incrível. Estar, a menos de 50 metros do set de filmagem de um filme da Disney, ainda mais com minha musa, foi indescritível.  Durante dois anos, minha ansiedade não parava de aumentar, ainda mais com cada trailer, cartaz ou foto oficial do filme. Tudo o que mais queria era assistir à releitura de A Bela Adormecida, e, claro, na estreia. Quinta-feira, dia 29 de maio de 2014, dois dias depois do meu aniversário. Lá estava eu, acompanhando de um casal de primos, na estreia de Malévola, numa sala que não era 3D e também não