"A Culpa é das Estrelas"

Ontem, durante a sessão do filme A Culpa é das Estrelas, por um momento achei que estivesse num velório, com um pouco de exagero, claro!

Parte das pessoas chorava como se tudo aquilo fosse uma grande verdade. Sim, ali não era. Mas, com certeza, situações retratadas ali, como o da doença, por exemplo, fazia sentido. Já a parte do amor... ahh, esse também foi um fator importante em lágrimas que caíram e sussurros que eram ouvidos na maior parte do tempo na exibição do longa.

É um filme que entretêm, mas, acima de tudo, é um filme que deixa mensagens. E é também desse tipo de longa que gosto. Não há como não ter empatia e não se colocar no lugar dos personagens. Não há como não refletir em como somos ingratos com a boa vida que temos, por mais simples e humildade que ela seja. Cada dia vivo, é um dia a ser comemorado. É assim que sempre pensei, e com o filme apenas comprovei.

A Culpa é das Estrelas não é culpa de ninguém para ninguém. De fato, nenhum fardo é dado a nós se não podemos carregá-lo. Então, a mensagem que deixei para mim mesmo é: viva a vida como se o amanhã não fosse existir. Viva para ser feliz. E felicidade, às vezes, não é fazer tudo o que você quer, com atitudes que beiram à irresponsabilidade. É fazer o que você quer, da melhor forma possível. Ser feliz é deixar marcas, boas marcas. É deixar um legado. Um legado que vai, um dia, o dia que você não existir, mais precisamente, fazer alguém lembrar de você como uma referência. Uma boa referência. Então, viva. O.k?

O.k.





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