"Ela". Ele. Tanto Faz!

Ta aí, mais um filme que ainda não tinha assistido, mas que vale a pena comentar. "Ela" (Her) é um filme que mostra mais uma forma de amor. E olha que imaginei que conhecesse todas.

Esse filme mostra, de forma simples, mas ao mesmo tempo muito envolvente, um homem apaixonado por um sistema operacional. Sim, um homem apaixonado por um sistema como se fosse a Siri, da Apple, só que bem mais "inteligente".

É engraçado e curioso analisar a que ponto uma pessoa chega quando está passando por uma situação difícil ou, simplesmente, está carente. Esse tipo de situação nos deixa vulneráveis e fracos. Emotivos e fortes. Nos deixa cheio de amor e ódio. Nos deixa abertos ao novo (ou fechados). Nos deixa disponíveis.

O filme tem uma fotografia que nos arremessa para dentro dele. Você está lá, junto dos personagens, "vivendo" aquela situação, principalmente quando se está em algo semelhante. É empatia pura.

Como é incrível você usar um sentido que nem sempre é tão explorado, até que você tenha de fazer isso. A atuação de Scarlett Johansson está incrível, mesmo que ela não apareça em nenhum momento. Quando você assiste, seu poder de imaginação vai além, apenas ouvindo aquela linda, doce e rouca voz. A atuação do Joaquin Phoenix, sem comentários. É típico cara solitário, que vive numa cidade grande, rodeado por tecnologia e suas facilidades. É o típico cara do século 21. É o típico cara que vamos encontrar cada vez mais num mundo que não para de crescer.









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